Só quem já teve a vida nas mãos de um cirurgião idolatra o profissional que em algumas situações pode ficar horas e horas em pé com um bisturi na mão e o objetivo de manter vivo aquela pessoa que em sono profundo espera o bom uso de todo seu conhecimento, isso numa sala esterilizada, cheia de aparelhos e um painel de luz forte sobre suas cabeças. Esses profissionais, embora sejam recompensados, obtém do sucesso por uma vida melhorada ou salva a sua maior recompensa.
Alguns ídolos vestem figurinos, outros uniformes, mas os verdadeiros heróis vestem aventais e jalecos, usam luvas descartáveis, tocas, máscaras, não fazem gols, não são fictícios e tampouco cantam, mas salvam vidas. Eles tem famílias normais, não são assediados e muitos nem são reconhecidos depois. Essas pessoas de mãos firmes e objetivos nobres não têm o reconhecimento devido, mas abençoados os sejam.
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