Snipers neles!!!

O governo do Rio de Janeiro deslocou 2.000 para conter a violência iniciada há seis dias atrás pelos traficantes dos morros cariocas, e neste período 33 pessoas já morreram vítimas deste tiroteio, seja por fazerem parte da guerra civil ou apenas como vítimas da covardia do marginais, como na morte de três jovens assassinados friamente pelos bandidos em represália a reação da polícia.

Todos nós já vimos em noticiários da tv marginais ostentando fuzis sem nenhum constrangimento ou receio, em alguns casos nas mãos de jovens que estão dispostos a morrer ou matar sem nenhuma dúvida, ou seja, matarão um policial pai de família sem dó ou remorso, e sendo assim, podem ser considerados verdadeiros soldados do tráfico independente da idade que tenham. Pois bem, sendo assim, sugiro aos governos municipal e estadual do Rio, que ao invés de mandarem 2.000 homens invadirem os morros cariocas, se arriscando pelas vielas, colocando pessoas inocentes sob risco de fogo cruzado, que utilize outro método extremamente eficiente e com certeza intimidador.


No vídeo que ilustra este conteúdo, atiradores (snipers) afegãos simplesmente eliminam ameaças a centenas de metros de distância, ou seja, bastaria colocar 100 homens atiradores extremamente treinados vigiando de longe os morros cariocas, e a cada marginal que aparecer portando uma pistola automática ou fuzil AR-15 um tiro, eu queria ver algum soldado do tráfico ostentando arma nos morros cariocas sabendo que poderia ser alvejado sem imaginar de onde viria o disparo, tenho certeza que isso acabaria com a audácia dos traficantes.


Que alguma coisa deve ser feita isso não há sombra de dúvida, e enquanto os traficantes se acharem em melhor posição que a polícia veremos esses tiroteios, porque mandar homens invadirem os morros é o como mandar boi ao matadouro, onde se pode comparar as vielas dos morros aos currais que conduzem os bois.


Para finalizar, veja o vídeo e imagine que cada rebelde no filme seja um marginal do morro, e indo mais longe, imagine o que passaria na cabeça de um deles antes de aparecer ostentando um fuzil, se não fosse o medo, bem que poderia ser uma bala dessas. E que não me venham falar de direitos humanos pra marginal.