As emissoras de tv tem como objetivo chegar ao padrão Globo, sendo até uma obsessão da Record que já se acha quase à altura da concorrente, mas não é com novelas que mostram violência em demasia, com quadros copiados da rival e com "franquia" de programas estrangeiros que irão conseguir isso, pois se fosse assim o SBT já estaria em primeiro lugar na televisão brasileira sendo a emissora rainha da cópia e importação. A Globo consegue se dar bem com essas "franquias" de reality show justamente por falta de opção de atrações interessantes que as concorrentes não dão.
A televisão está tão pobre ao ponto de um programa chinfrim como o Super Pop ainda estar no ar com o baixo nível que apresenta, sendo um programa que não tem nada mais que baixaria, entrevistas com gente desinteressante e invasão da vida alheia. Aliás, a emissora que apresenta essa porcaria de programa consegue ser a pior da televisão brasileira.
Existe uma frase que pode muito bem ser utilizada para ilustrar a tv aberta no Brasil, esta frase é "nada se cria, tudo se copia", e isso se deve ao fato de que grande parte da programação de algumas emissoras é cópia de programas de outros países, portanto questiono onde está a criatividade na nossa televisão que não é capaz de criar uma atração independente. Entre estas cópias podemos citar algumas que estão na telinha, como o CQC, o Aprendiz, Ídolos, Big Brother e etc. Até o programa do Jô segue o molde do programa de entrevistas americano do David Letterman, inclusive todo o cenário e a caneca que o Jô usa são copiados.
Esperamos que nossos filhos possam ver na televisão coisas mais interessantes que notícias sobre violência e políticos corruptos. Desejamos que nossas crianças tenham algo mais inteligente para ver na tv do que quatro adultos brincando de "Twister" com a bunda para cima e uma camera tentando a todo custo mostrar o "cofrinho" deles, pois isso é ao que se resume o Super Pop da primeira dama da RedeTV. E ela ri.
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