O vídeo estava sendo compartilhado numa rede social com o intuito de que o desgraçado (desculpem a palavra) fosse encontrado, porém, percebi pela fala que ele não era do Brasil, pois não me pareceu falar o português e por tão revoltado que fiquei, nem compartilhei, pois esse vai pagar é lá em cima com Deus.
Na verdade, fiquei mais que revoltado com o vídeo, pois além de revoltado fiquei inconformado, enojado, estático e me senti impotente, já que além do animalesco que batia no pequenino, alguém assistia o fato sem nada fazer, haja vista que alguém filmava todas as brutalidades sobre o pequenino, que também era assistido por outras 2 crianças bem pequenas. Aquilo além de ter um criminoso como protagonista, também tinha um cúmplice imbecil, ordinário e tão desgraçado quanto o agressor.
Levando-se em consideração o fato de que alguém agredia e outro fazia filmagens dessas agressões sem nada fazer, podemos pensar que o fato de poder gerar imagens para serem divulgadas na internet é talvez mais importante do que largar a câmera e estender a mão à alguém que esteja em apuros. Nessa situação, talvez tenha sido a própria reprodutora das crianças, mas em muitas situações já vistas na net, são estranhos que deixam de ser pessoas solidárias para serem desprezíveis cinegrafistas.
Espero sinceramente que o animal seja encontrado e torturado tanto quanto torturou o pequeno garoto que se aproximava dele com um medo de dar dó, sabendo ele que seria novamente espancado. Poucas vezes me senti impotente diante de algo, e nesse caso me senti. Um pequeno garoto era torturado por alguém que parecia ser o seu progenitor. Aquele que deveria protegê-lo o torturava, batia e o atirava. Que Deus proteja e dê sabedoria para aqueles que são verdadeiros pais, e para estes animais lhe dê o castigo que mereçam.
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