Certamente, a maioria das pessoas que leram o livro e que tem interesse em ver o filme, é movida pela curiosidade sobre a vida de uma prostituta, mas aos meus olhos, se eu já achava que nenhuma mulher de programa valha a pena, depois deste filme acabei de crer que não vale mesmo, pois a Bruna Surfistinha relata fatos sobre suas relações escabrosas, e também mostra que transar com uma garota de programa é o mesmo que transar com nada, atentando-se ao semblante que a personagem da Débora Secco transmite no filme e que provavelmente é a mais pura expressão destas garotas que vendem prazer.
Ao meu ver, não sei se é pior transar com a esposa frígida ou com quem está apenas fazendo do sexo um negócio. Sou daqueles que gostam de saber que uma garota está comigo na cama porque está afim, mesmo que seja por uma noite sequer. Não precisa haver romance, mas no mínimo uma atração que levou até aquele momento, o resto será ou não consequência. Para piorar, o filme só precisava ser explícito.
Achei o filme pesado. Acho que a Debora nao devia ter aceito um filme desses...
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