sábado, 29 de janeiro de 2011

A idealização do Facebook por Mark Zuckerberg


Hoje assisti o filme "Rede Social", que na verdade é a história da criação do Facebook, onde um jovem de nome Mark Zuckerberg ouve uma ideia para criação de um site que lhe é exposta, se apropria e cria o tão famoso site de relacionamento que hoje concorre com o Orkut da Google. O filme conta que três estudantes de Haward, interessados em criar um site para circulação e facilitação de relacionamentos dentro da universidade, explanam a ideia ao jovem programador que enxerga a oportunidade de criar algo inovador, mas por conta própria e para seu próprio benefício. Pelo menos é o que retrata o filme, que pelo que consta, é apenas a versão dos fatos contada por quem não desfruta dos bilhões de dólares que a criação rende ao criador, um jovem de apenas 26 anos que hoje é um dos homens mais ricos do mundo.

O filme mostra, como outros já foram mostrados pelo cinema, e tendo o próprio exemplo da Google, que jovens estão criando verdadeiras potencias empresariais ligadas a Internet, e que esses programadores que passam horas na frente de um computador, são capazes de qualquer coisa que tenham em mente, sejam elas ideias boas ou más, e olhando friamente para essa realidade, podemos ter calafrios pensando que hoje tudo gira por computadores e tudo se troca pela Internet. Lembro o filme Duro de Matar 4, onde Bruce Willis é escalado para proteger um jovem hacker de no máximo vinte anos, enquanto os Estados Unidos é sabotado em todos os serviços essenciais através de um programa de computador. Claro que o filme é fictício, mas com certeza retrata a possível realidade.


A nós, simples mortais, desprovidos de genialidade, nos resta acreditar que esses jovens geniais utilizarão suas mentes brilhantes para o bem, pois assim como alguns brilhantes cientistas utilizam seus conhecimentos na descoberta de curas para doenças, existem aqueles que os utilizam, por exemplo, na invenção de bombas atômicas e químicas, portanto, que esses jovens juntem fortunas com suas criações desde que sejam positivas, não devastadoras e nem maléficas.

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