sexta-feira, 30 de abril de 2010

Carta de uma criança aos pais

As vezes achamos que estamos agindo certo na educação de nossos filhos e não estamos. Esse panfleto retrata bem isso e que sirva de lição para alguns pais que oferecem demais, não cobram nada e agora veem seus filhos perdidos em alguma situação. Temos que sabem quando devemos dar e quando devemos puxar a corda, e que ser pai não é só dar o que os filhos querem, mas sim saber o que eles precisam. Clique na foto e amplie para leitura.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A evolução da educação

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas.

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada comprei um produto que custou R$15,80.
Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa R$ 0,80 para evitar receber ainda mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar R$ 5,00 de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00.
Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
Se você é afrodescendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder.
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.

Em 1969 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": Que notas são estas...????
Em 2009 os Pais do aluno perguntam ao "professor": Que notas são estas...????

Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ!
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa
e recebe o exemplo vindo de seus pais,
torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos,
inclusive em respeitar o planeta onde vive...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Informação sobre senhas... essa é verdadeira

Muito importante saber disso... Recebi por e-mail, e esta informação é verdadeira e deve ser divulgada, portanto segue esse depoimento para conhecimento de meus leitores.

REPASSEM, É IMPORTANTE!

Senha de horário nos bancos

Aos amigos,

Gente essa semana uma experiência que confirmou uma suspeita..

Há cerca de um mês eu entrei no Banco Itaú para fazer um pagamento e, quando vi o tamanho da fila, pensei: 'Vou ficar horas aqui dentro'.

Foi quando me lembrei da lei que entrou em vigor na capital paulista (e no Brasil ), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 (vinte) minutos em dias normais, e 30 (trinta) em dias de pagamento de pensionistas do INSS.

Assim sendo, solicitei a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila, pois se o tempo excedesse, eu encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco.

Entrei na fila, e notei que de repente aquele som que sinaliza caixa desocupado, começou a tocar com maior freqüência, e a fila foi diminuindo rapidamente.

Quando cheguei ao caixa, ele solicitou a senha para autenticar, e eu fiquei intrigado. No meio de tantos clientes, como ele sabia que a senha estava comigo?

Examinei então os dois horários, entrada e saída e constatei que foram 17 minutos de fila. Eu esperava ficar mais de uma hora.. Percebi que quando eu pedi a senha, o gerente colocou mais caixas e o atendimento fluiu rapidamente.

Hoje, fui novamente ao mesmo banco e dei de cara com a mesma fila imensa. Não tive dúvida. Procurei um funcionário e pedi a senha. Ele, fazendo cara de bobo, perguntou: - 'Que senha? Não tem senha. Entre na fila. '

Eu insisti.

Ele disse que não sabia de senha alguma...

Procurei os caixas e notei uma plaquetinha discreta que dizia: 'Se necessitar senha, solicite ao caixa'.

Pedi a senha ao caixa, e ele fez outra cara de bobo e disse: 'Que senha?'

Parece que os funcionários já estão treinados a não fornecer a senha. Então eu exigi: 'A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...' O caixa meio contra vontade forneceu a senha e eu entrei na fila.

No início continuou lenta, quase não andava. De repente, o mesmo fenômeno, começou o som que não parava mais, e a fila foi rapidamente diminuindo.

Quando cheguei ao caixa, desta vez não foi surpresa, ele pediu a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se virou para uma senhora que circulava por trás dos caixas, com cara de gerentona, e em resposta à pergunta dela de...'E aí? Tudo bem?' O caixa respondeu. 'BELEZA'.

Matei a charada! 'BELEZA' foi a constatação que o caixa fez.

Fui atendido em 14 (quatorze) minutos.

E a gerentona então deu um sinal que eu entendi que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público.

MORAL DA HISTÓRIA - Existe sim um número de funcionários nos bancos, suficiente para atender dignamente o público, porém eles são desviados para outras funções mais lucrativas, tais como vender seguro por telefone, enquanto os idiotas dos clientes ficam na fila.

Eu não fico mais..

Cada vez que entrar em um banco, exija sua senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido.

Não sejamos bobos... É só a gente divulgar e insistir para a lei ser cumprida. '

AFINAL ELES NÃO NOS POUPAM, cobram Encargos, Tarifas, Cestas, Taxas, todas abusivas tornando os Banqueiros os homens mais ricos do Planeta.

Se gostou, NÃO se esqueça de repassar a seus contatos!!!

--
Renato Nunes de Souza

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Lindas mulheres e seus olhares

Reuni neste mosaico 384 olhares de mulheres. Nele estão olhos de loiras, morenas, mulatas, negras e asiáticas, sejam pessoas comuns, famosas ou anônimas, mas o intuito deste mosaico foi reunir olhares que encantam pelo mistério, pela beleza ou pelo sorriso estampado nele. Algumas mulheres encantadoras ficaram de fora porque reuni apenas olhares que me chamariam a atenção, portanto, nem todo "olhinho" azul ou verde foi colocado, pois o que me chama atenção não é a beleza dos olhos, e sim a beleza do olhar.

domingo, 18 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Solidão

Este poema retrata a situação das pessoas que se isolam do mundo e não se dão conta até que um dia percebem que não tem ninguém. Clique na foto e amplie para leitura.

domingo, 4 de abril de 2010

A maldita droga

Escrevi este poema após o tratamento de meu filho contra as drogas. Hoje percebo que se os jovens tivessem introdução a algo enquanto estão em seus tratamentos, eles não voltariam ao uso, mas se quando saem se encontram perdidos e sem algo para se dedicarem, com certeza voltam.

Meu filho fez dois tratamentos, e em ambos a única atividade dele foi os afazeres na própria clínica, entre limpeza, arrumação etc, quando o ideal seria o ensinamento para alguma profissão. Pois bem, quando saiu, sem emprego, sem ocupação, voltou ao uso, e hoje, após arrumar um emprego, percebeu que tem um futuro pela frente e não faz mais uso da maldita, portanto, se os governos municipais, estaduais e o federal se preocupassem com os jovens quando se perdem, poderiam recuperar a grande maioria e não veria eles chegarem a criminalidade, porque as vezes o que faltam são apenas oportunidades.

Clique na foto e amplie para leitura.