
Meu filho fez dois tratamentos, e em ambos a única atividade dele foi os afazeres na própria clínica, entre limpeza, arrumação etc, quando o ideal seria o ensinamento para alguma profissão. Pois bem, quando saiu, sem emprego, sem ocupação, voltou ao uso, e hoje, após arrumar um emprego, percebeu que tem um futuro pela frente e não faz mais uso da maldita, portanto, se os governos municipais, estaduais e o federal se preocupassem com os jovens quando se perdem, poderiam recuperar a grande maioria e não veria eles chegarem a criminalidade, porque as vezes o que faltam são apenas oportunidades.
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