quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Como ser doador de sangue?

Sempre tenho visto diversas campanhas sobre a necessidade de doadores de sangue, principalmente  em alguns períodos quando a oferta diminui e a demanda aumenta. Pois bem, tendo em vista isso, gostaria de entender por que em três vezes que fui voluntário para doação, fui recusado apenas por uma entrevista, sendo que não bebo, não fumo, não uso drogas, não tenho comportamento sexual de risco e posso dizer que tenho boa saúde. Ah! Tenho uma pequena tatuagem, mas isso não pode ter sido o fator da rejeição, já que numa dessas campanhas da TV, um dos personagens, tem os dois braços cheios de tatuagens e se declara doador frequente.

Engraçado é que sou doador de médula óssea, sendo cadastrado no mesmo hemocentro em que por duas das três vezes que tentei ser voluntário, eu fui recusado na entrevista, sem sequer terem feito teste no meu sangue pra ver se eu tenho problemas que me impeçam de doar. Não sei o meu RH, mas soube desde os meus 14 anos, que meu tipo sanguíneo é O, ou seja, o doador universal, e pelo que sei, se for positivo, é muito raro. Penso que naquele formulário e na entrevista, uma pessoa mal intencionada, poderia dar respostas de acordo com os critérios e mesmo com problemas, seguiria para a doação e caso não fossem feitos os testes, um receptor receberia um sangue contaminado. Ainda bem que os testes sempre são feitos.

Este meu relato é por indignação não pela rejeição, pois no meu interior, eu fiz o que minha vontade determinou, que era ajudar o próximo, e eu tenho pavor de agulhas. Este meu relato é por indignação porque se há tanta necessidade assim de sangue, por que não fizeram os testes no meu quando me prontifiquei a doar. Não posso afirmar que é má vontade em receber, mas penso que os testes deveriam valer mais que um simples formulário e uma entrevista, já que decorada, o entrevistado pode tirar nota dez e de nada valeria. Não tento mais ser doador, embora eu tenha vontade. Fica aqui registrada a minha vontade e minha falta de compreensão.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Imprensa decadente e imoral

Parece que em 2019, alguns veículos de comunicação resolveram mostrar quem são, pois foi só a vitória do Bolsonaro se consolidar que eles começaram os ataques com notícias falsas e os alardes descontextualizando qualquer fala. Ainda bem que a família, pra todo ataque, tem sempre o desmentido na ponta dos dedos e seus eleitores sabem em quem acreditar.

Grupos como Globo, Estadão e Folha, que até pouco tempo, pouco ou nada cobriam as falcatruas dos governos do PT, se engajaram numa guerra contra o governo, onde as armas são notícias inventadas jogadas ao ventilador pra quem quiser pegar. Desacreditados que estão por muito mais que apenas os 50 milhões de brasileiros que elegeram o Bolsonaro e com o corte de verbas federais de anúncios, deverão ter grandes problemas nos próximos anos, haja vista a falta de credibilidade conquistada após o crescimento nas pesquisas pré eleitorais e depois com a vitória nas urnas.

Muito é noticiado sobre os filhos Eduardo e Carlos Bolsonaro estarem por perto da presidência, mas o que eles não dão o braço a torcer, é sobre a competência dos dois, do Flavio também, mas este se mantém mais afastado. Eduardo Bolsonaro representa o político que o eleitor quer,. Íntegro, dinâmico, inteligente e patriota como o pai. Carlos é simplesmente o cara que praticamente elegeu o pai pra presidente utilizando-se muitíssimo bem das redes sociais. Então o presidente está muito bem cercado, tanto dos homens que ele confia e escolheu, como de dois que são seu sangue e tem extrema competência.

Os jornais Estadão e Folha que por muito tempo foram grandes meios de informação, atualmente nas bancas, são vendidos praticamente em kg, pra pet cagar e mijar em cima, portanto, se cuida grupo Globo, que seus dias de grande formadora de opinião estão contados.